O problema da moralidade subjetiva.

 

A parábola dos seis homens cegos e o elefante é um apelo de que a Ponte da verdade é relativa. Quão seguro está de que a verdade absoluta não existe?

Ilustração de Barbara McClintock, para o livro “Leave your sleep”.

Ponte de Livros.

 

Jeremy Bentham (1748-1832)

COMO RETIRAR MENDIGOS NA RUA?

Jeremy Bentham: Criar um asilo para os pobres.

Zéca: Reduziria a presença de mendigos na rua, mas não retirava todos os mendigos!

Jeremy Bentham: A gestão dos indigentes, era por qualquer cidadão que encontrasse um mendigo teria poder de o deter e levá-lo para o asilo mais próximo.

Zéca: Épa….que proposta severa!

Jeremy Bentham: A soma das dores sofridas pelo público é maior que qualquer infelicidade sentida pelos mendigos levados para o asilo.

Aceda ao livro: Jeremy Bentham, »Tracts on Poor Laws and Pauper Management», 1797, in John Bowring, ed. , The Works of Jeremy Bentham, vol. 8 (Nova Iorque: Russell & Russell, 1962), pp. 369-439.

ab absurdo

Na lógica emprega-se o método ab absurdo quando, para demonstrar uma verdade, se principia por supor um princípio contrário àquele que se propões e, raciocinando nesta suposição, se chega a uma consequência que a razão não pode admitir.

Terra 1 – Turma da Mónica Jovem – edição 75

Argumento Cosmológico

Ponte de Livros

“Cada alma conhece o infinito, conhece tudo, mas confusamente.” Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) é considerado um dos maiores filósofos alemães do século XVII. Tocou de forma profunda e intuitiva os pontos fulcrais da filosofia – Deus e mundo, liberdade e necessidade, atividade e relação mútua dos seres, unidade e pluralidade… – num esforço de harmonizar tendências opostas. É notável a sua influência em todos os filósofos subsequentes. Fonte: wook

Porque existe algo, em vez de nada? Leibniz respondeu a esta pergunta argumentando que algo existe em vez de nada porque existe um ser necessário ( Deus) que traz consigo a razão para a sua existência e é a razão suficiente para a existência de todo ser contingente.